Lugar de homem também é no sofá

Publicado dia 09 de Abril de 2024.

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Na guerra dos sexos, quem dorme no sofá é o homem. Essa história a gente conhece bem, e acontece em função de brigas entre os casais. Eu, já conheço em função da minha filha.

O que acaba acontecendo, é que muitos casais se preocupam com a compra do sofá por conta dos futuros conflitos e suas consequências.

DORMIR NO SOFÁ…

Apesar que, eu sempre tive a filosofia de que após uma briga não se pode dormir até resolvê-la, e por isso, acabo não me preocupando com esse dilema.

Mas logo descobri, que existem outras questões que podem te levar para o sofá, que eu ainda não sabia.

UMA FILHA COM PROBLEMAS DE SONO.

A Aninha tem uma história que começou diferente do convencional, e acredito que este fator tenha desenvolvido nela como uma coisa chamada de TERROR NOTURNO.

Faz mais de um ano que estamos com ela em casa, e em nenhuma noite ela consegue ter um sono tranquilo.

Mesmo aparentemente dormindo, o processo é sempre acompanhado de muita agitação.

Já tentamos de tudo que você possa imaginar para tentar ajudá-la a ter um momento restaurador e tranquilo, mas no final, ela sempre acaba na nossa cama.

Então, pense comigo. Três pessoas numa cama onde a do meio parece uma pipoca na panela. Quem acaba indo para o sofá? Isso mesmo, o PAPAI.

Foi assim, que ele virou meu grande companheiro nas noites mal dormidas e de muitos pensamentos, ideias e inspirações.

Apesar de nunca ter pensado nele como cama, é bem confortável e até que acolhe muito bem.

Então, você que está querendo ou pretende comprar um sofá em breve, não se esqueça!

A equação pode até parecer simples. Decidir por um bom sofá ou não ter filhos, certo?

Pode até ser que sim, mas a sua morada pode se tornar necessária em momentos que vão além das brigas de casal.

Cada família enfrenta desafios únicos, e ter um espaço confortável como um sofá, é também, colecionar momentos de boas risadas.

Quem diria que um simples sofá pode ser mais do que apenas um móvel, mas o palco de grandes desafios e memórias preciosas!?

Obrigado pela leitura!

Evandro Lopes

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